Segundo o Jornal Universitário Àgora, suplemento integrante do Jornal de Notícias de 12/06/2010, num estudo realizado pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, existe 1,5 milhões de voluntários em Portugal. No entanto, num estudo realizado pelo Observatório do Emprego e Formação Profissional, apenas 500 mil exercem voluntariado.
Como é possível verificar, existe aqui uma enorme diferença entre os dois estudos, sendo que entre 5 a 15 % da população portuguesa pratica voluntariado.
Comparando com a média da União Europeia, Portugal fica muito abaixo desse valor, pois a média daquela cifra-se em 38%, destacando-se a Dinamarca com 57% e a Suécia com 68% da população que pratica voluntariado.
Em Portugal e quanto ao tipo de organizações onde existe maior número de voluntários, realçam-se as Associações de Bombeiros Voluntários e os núcleos de delegações da Cruz Vermelha. Pelo contrário, é nas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) que se encontra a mais baixa taxa de acolhimento de voluntários.
A maioria das instituições queixa-se da dificuldade de recrutar novos elementos, sendo que este recrutamento é feito, maioritariamente, nas redes sociais, enquanto o recurso a campanhas ou pela via institucional raramente acontece.
Como é possível verificar, existe aqui uma enorme diferença entre os dois estudos, sendo que entre 5 a 15 % da população portuguesa pratica voluntariado.
Comparando com a média da União Europeia, Portugal fica muito abaixo desse valor, pois a média daquela cifra-se em 38%, destacando-se a Dinamarca com 57% e a Suécia com 68% da população que pratica voluntariado.
Em Portugal e quanto ao tipo de organizações onde existe maior número de voluntários, realçam-se as Associações de Bombeiros Voluntários e os núcleos de delegações da Cruz Vermelha. Pelo contrário, é nas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) que se encontra a mais baixa taxa de acolhimento de voluntários.
A maioria das instituições queixa-se da dificuldade de recrutar novos elementos, sendo que este recrutamento é feito, maioritariamente, nas redes sociais, enquanto o recurso a campanhas ou pela via institucional raramente acontece.
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